SEO Marketing

Marketing para Google...
Aumentar a sua base de clientes não precisa ser um quebra-cabeças. Os sites de busca são o meio usado hoje por empresas e consumidores para buscar informações de produtos, pesquisar preços, contratar serviços. Descubra essa oportunidade

SEO e o web designer

11 de agosto de 2007

A SEO marketing presta serviços de otimização de sites e links patrocinados. Após fechar com um novo cliente, vem uma parte crucial do trabalho - ligar para o web designer ou agência responsável pela manutenção do site e conseguir o seu comprometimento para realizar as alterações necessárias. Por mais que uma proposta de SEO deixe claro o tipo de alterações que devam de ser feitas, não é incomum ouvir "mas eu já otimizei o site!", ou "você vai conta as tendências do mercado - flash, java, site dinâmico é o futuro!", ou "isso não dá para fazer com a minha ferramenta - vou ter de desenvolver e vai custar uma nota ao cliente" .

Todos têm seus pontos de vista e todos são válidos. O fato é que o Google e afins se tornam mais importantes a cada dia que passa. Não adianta ter um site lindo com montes de funcionalidades se ninguém o encontra, da mesma forma que não adianta ter um site feio e de difícil navegação com zilhões de acessos - que nunca retornarão ao site!

Achar o ponto de equilíbrio entre os dois pontos é um dos fatores para um trabalho bem sucedido de SEO. Ás vezes é possível contornar por exemplo problemas de indexação em sites em Flash, mas no final das contas quem tem de decidir o que é prioritário é o cliente que contratou tanto a empresa de SEO quanto a agência de web design.

1 comments:

Fabio Rosa disse...

Uma das possibilidades, usando a inteligência (porque não é trivial), é usar meta tags na página HTML que contém o arquivo em Flash em conjunto com smart keywords, etc. Existe uma porção de possibilidades. Sites que respeitam conceitos de RIA já deveriam conceber a situação de se tornarem obsoletos quando ainda estão publicados. O webdesigner tem que se aprofundar igualmente no domínio de suas ferramentas atuais E na busca de alternativas viáveis (dado o limite pessoal de cada um de nós) . Na "Era do Gelo" (lá pelo início dos anos 90) o máximo, no Brasil, era escrever aplicativos em Clipper. É, eu sou dessa época. Imagine se os programadores de então tivessem se recusado a abandonar o fácil (o domínio do Clipper): morte certa, meu caro Darwin...