Nosso gerente dá dicas de SEO para e-commerce em entrevista para a revista Conexão Sebrae.
A Revista Conexão Sebrae de outubro trouxe à tona a importância do planejamento do e-commerce no Brasil, que está em pleno crescimento. Com o título "Negócios Virtuais", o artigo trouxe números interessantes sobre o aumento da venda de produtos por meio da internet, como a pesquisa da E-bit, que revelou que no ano passado o comércio eletrônico no Brasil teve um salto de 24% em relação a 2013, com uma margem de vendas que bateu os R$ 35,8 bilhões em produtos e serviços.
Porém, para continuar crescendo neste ambiente de crise no
qual o Brasil se encontra, os empresários devem dar atenção especial a todos os
passos, desde a criação de um ambiente de venda até o processo de pós-venda.
Neste quesito, o primeiro passo é estar atento a todas as
tendências do mercado de e-commerce, afinal, é um cenário que muda o tempo
todo. O segundo passo seria fazer um bom plano de negócios, com diferenciais, definição
de público-alvo, conhecer os riscos e oportunidades. Em seguida, deve-se escolher
a plataforma de e-commerce ideal para o
seu negócio. Existem várias plataformas disponíveis na internet, inclusive
gratuitas, que podem ajudar a alavancar o negócio.
O próximo passo: ser visto. E é aí que entra a expertise do
profissional SEO, que irá trabalhar em técnicas para fazer com que o e-commerce
esteja bem posicionado em motores de busca, como o Google. Segundo pesquisas, 97%
dos usuários de internet utilizam o Google e 66% olham somente a
primeira página do resultado da busca, o que deixa ainda mais evidente a utilização
de estratégias de SEO para atrair visitar e vendas.
Leia o trecho da entrevista que Felipe Bazon (Gerente de SEO
da SEO Marketing) concedeu à revista:
Estar na primeira página do Google é o sonho de todo varejista virtual. Para tanto, há a opção do link patrocinado, que são anúncios pagos, e as diversas técnicas de SEO (do inglês, Search Engine Optimization) – ao realizar uma busca, o Google apresenta o que ele considera mais relevante em primeiro lugar. Pesam nessa avaliação se o site é frequentemente atualizado, comentários em sites e blogs sobre a página, número de links que levam ao site, entre outros itens. Segundo o gerente da consultoria SEO Marketing, Felipe Bazon, é preciso desmistificar o SEO e deixar de lado o pensamento de que para ter um site atrativo é necessário contratar um programador. “SEO é composto por 20% de técnica e 80% de marketing, então, o empreendedor, mesmo sem muitas noções de programação, pode fazer a diferença. Produzir conteúdo de qualidade para um público-alvo e parceiros é o primeiro passo”, afirma. Ainda de acordo com Bazon, monitorar os resultados do site com frequência e analisar quantas pessoas acessam e quais produtos são os mais vistos e adquiridos, além de observar quais são as principais palavras buscadas na página, podem gerar um banco de dados importante para a empresa pensar melhorias. “No processo, a escolha correta da plataforma se mostra importantíssima, pois se as necessidades da empresa e dos clientes apontarem para algo personalizado, ferramentas gratuitas podem não suprir as mudanças, pois são engessadas”, afirma. Apesar de limitadas, segundo Bazon, as plataformas gratuitas são indicadas para quem está começando um e-commerce e, conforme o negócio se desenvolve, o empresário pode migrar para uma plataforma mais robusta e personalizada.
Estar na primeira página do Google é o sonho de todo varejista virtual. Para tanto, há a opção do link patrocinado, que são anúncios pagos, e as diversas técnicas de SEO (do inglês, Search Engine Optimization) – ao realizar uma busca, o Google apresenta o que ele considera mais relevante em primeiro lugar. Pesam nessa avaliação se o site é frequentemente atualizado, comentários em sites e blogs sobre a página, número de links que levam ao site, entre outros itens. Segundo o gerente da consultoria SEO Marketing, Felipe Bazon, é preciso desmistificar o SEO e deixar de lado o pensamento de que para ter um site atrativo é necessário contratar um programador. “SEO é composto por 20% de técnica e 80% de marketing, então, o empreendedor, mesmo sem muitas noções de programação, pode fazer a diferença. Produzir conteúdo de qualidade para um público-alvo e parceiros é o primeiro passo”, afirma. Ainda de acordo com Bazon, monitorar os resultados do site com frequência e analisar quantas pessoas acessam e quais produtos são os mais vistos e adquiridos, além de observar quais são as principais palavras buscadas na página, podem gerar um banco de dados importante para a empresa pensar melhorias. “No processo, a escolha correta da plataforma se mostra importantíssima, pois se as necessidades da empresa e dos clientes apontarem para algo personalizado, ferramentas gratuitas podem não suprir as mudanças, pois são engessadas”, afirma. Apesar de limitadas, segundo Bazon, as plataformas gratuitas são indicadas para quem está começando um e-commerce e, conforme o negócio se desenvolve, o empresário pode migrar para uma plataforma mais robusta e personalizada.
Outros pontos também são abordados no artigo, como a
preocupação com o estoque e logística. Estar atento à presença do e-commerce em
redes sociais para monitorar o que é dito sobre o negócio, tirar dúvidas,
vender e ajudar no pós-venda são outros pontos importantes citados na matéria.
Para ler: A diretora da Angorá Comunicação, Laíze Damasceno,
lançou recentemente o livro “Marketing
da Gentileza Virtual – Para Tocar o Coração dos seus Clientes”, que trata
dos anseios e das expectativas dos consumidores no e-commerce e nas redes
sociais. O livro está disponível para venda na Saraiva.
Para ler a matéria na íntegra, acesse a Revista Conexão Sebrae
Confira outras dicas de SEO em nosso site!
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3 comments:
Parabéns pelo texto, o SEO é uma excencial para quem
quer se posicionar na internet. Gosto muito do blog de vocês. ^^
Gentileza gera gentileza
Muito interessante, me ajudou a entender alguns aspectos. Mas pra mim, a maior dificuldade no caso de e-commerce está no "pouco conteúdo". Tenho sofrido bastante nessa questão, já que as páginas de produtos geralmente tem poucas palavras e no geral são bastante repetitivas (seguem um padrão bem específico). Você teria alguma sugestão com relação a isso? Ou isso não impacta tanto quanto eu imagino? Aguardo retorno. Att
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