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Aumentar a sua base de clientes não precisa ser um quebra-cabeças. Os sites de busca são o meio usado hoje por empresas e consumidores para buscar informações de produtos, pesquisar preços, contratar serviços. Descubra essa oportunidade

E se o Google deixasse de existir?

3 de outubro de 2012

Antes de mais nada este não é mais um daqueles artigos sobre o fim do SEO ou  um novo buscador que vai desbancar o Google. Esta é na verdade uma pergunta que faço para clientes e para minha equipe quando estamos traçando novas estratégias de link building. Se o Google deixasse de existir o seu site teria outras fontes de tráfego?



Este é um ótimo exercício para traçar estratégias de link building aonde o objetivo é identificar sites que possam gerar tráfego de qualidade para um determinado site. 

Das poucas certezas que temos no mundo do SEO é que é praticamente impossível chegar às primeiras posições do Google sem links. Todos sabemos dos benefícios de estar bem posicionado nos resultados de busca e a grande maioria dos sites depende incondicionalmente deste tráfego para sobreviver.

Mas e se de uma hora para outra o Google deixasse de existir o seu site e os de seus clientes sobreviveria a esse “apocalipse digital”.





Existem várias técnicas de link building e 99% delas tem como foco principal conquistar links com um bom anchor text (texto âncora) para subir nos resultados de busca orgânica. Apesar de ser uma fórmula comprovada de sucesso devemos diversificar as fontes de tráfego de um site. Como? Conquistando links em sites que possam gerar tráfego de referência que converta.

O primeiro passo consiste em identificar sites de referência em um determinado nicho que tenham bastante audiência. Uma vez compilada esta lista é preciso traçar uma estratégia de como conseguir um link nestes sites. Tudo é válido, guest blogs, infográfico e até mesmo troca de links, sim troca de links, lembrem-se o objetivo é gerar novas fontes de tráfego para o site e não atender as “diretrizes” do Google sobre links de qualidade.

Uma vez conquistados estes links é preciso monitorar o tráfego de referência e analisar a qualidade do tráfego. Com o passar o tempo você irá perceber que o site não é totalmente dependente do Google mesmo que a maior fonte de tráfego ainda seja proveniente da pesquisa orgânica.



Este exercício também ajuda a minimizar os impactos das frequentes atualizações algorítmicas do Google, em especial a Peguim update que teve como foco principal analisar a qualidade dos links apontados para um site.

Para finalizar pensem que existem quatro tipos de links: os que ajudam no branding, os que geram tráfego, os que ajudam no posicionamento e os que atendem aos três critérios anteriores.

Sempre que for traçar uma nova estratégia de link building pense em como conquistar estes quatro tipos de links. Este exercício também é ótimo para identificar bons “link builders”, mas isso já é assunto para um outro artigo.

E você já imaginou um mundo sem o Google? Deixa sua visão de como seria a internet sem o Google e como você faria para sobreviver a este “apocalipse digital” nos comentários abaixo.

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Sobre o Autor

Felipe Bazon é Gerente de SEO na SEO Marketing. Visite seu perfil no Google+

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